Muito se tem falado sobre os livros do momento,
50 tons de cinza, 50 tons mais escuros e 50 tons de liberdade, este último a ser lançado no próximo dia 10 de novembro pela Intrínseca. Pois bem, comprei os dois
primeiros e gostei bastante. É um livro de fácil compreensão (imagina), linguagem
simples, não nos leva a pensamentos profundos, e é uma boa diversão. No
primeiro livro da série, eu cheguei a pensar que o relacionamento da Srta.
Steele e do Sr. Grey jamais daria certo, visto que são muito diferentes em
quase tudo. Mas com o desenrolar da história, você percebe que Christian vê em
Anastácia a possibilidade de levar uma vida normal, porque por mais rico que
ele seja, por mais coisas materiais de que ele possa dispor, há um vazio enorme
nele que só é preenchido quando ela surge em sua vida. Vê-se que no fundo ele ainda é um menino ao
confundir o estilo da prática sexual ensinada, incutida nele quando tinha 15
anos, com a personalidade dele. Um é escolha de vida e a outra é o que ele é. E
ele não é sádico. Apenas não aprendeu a se deixar ser amado, a receber amor. Aos poucos ele está aprendendo e o burburinho do livro sobre as cenas de sexo, vão ficando para trás e o livro vai se tornando um romance legal e leve com algumas tramas bobas, porém possíveis e aceitáveis, como outro qualquer do gênero.
Eu sou do contra e comprei o livro porque vi sérias críticas negativas a respeito dele. E como eu só acredito em minha opinião...
Li
ambos e confesso, estou apreensiva com o terceiro. Gostei dos livros e recomendo sim.
Adoro histórias leves e com casais reais. Espero que os
diretores de hollywood não estraguem tanto a história -que já não é lá tão
profunda- como fizeram com a Saga Crepúsculo, que também já não é lá essas coisas. Onde já se viu vampiro banguela?
Só na cabeça daquela diretora sem noção mesmo.
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